Sacrifiquem suas contas, pois chegou o grande dia. Data onde a maioria dos companheiros são reconhecidos pelos números impressos na nota fiscal de alguma ‘futilidade’.
Estamos muito acostumados a gastar o suficiente para ver ‘o outro feliz’, e o ‘suficiente’ costuma variar mais do que o ‘contexto histórico’ das aulas de história, mas apesar da variação, o que continua movendo tudo, são os valores. E não falo de honra ou princípios. Falo do que vem girando o mundo, desde que ele é assim conhecido.
Já vi o desapontamento de pessoas que queriam algo mais caro, que queriam um melhor, mas eu sequer vi essas pessoas sendo realmente dignas de receber algo.
Quem é que realmente merece ganhar algo?
Já me cansa a cabeça, ouvir gente que só se importa com o que vão ganhar, mas não fazem o mínimo esforço para dar um sorriso incomum nos merecedores alheios. A importância de pessoas assim se esvai junto com suas revelações, manifestando minha indiferença e descrença para com as mesmas.
Uma vez, um padre falou na rádio “As pessoas entram em relacionamentos preocupadas se vão ser feitas ‘felizes’, mas nunca se preocupando se vão fazer o outro feliz.”
Antes de exigir seu presente, poderia gastar mais do seu tempo pensando em como vai agradar o outro, os outros também tem suas vontades, internalize isso e verá que tudo pode ser mais agradável para todos.
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