
I've come to talk with you again,
Because a vision softly creeping,
Left its seeds while i was sleeping,
And the vision that was planted in my brain
Still remains
Within the sound of silence...”
Eu não entendo, eu não me entendo. Acho que não entendo mais nada, ou talvez eu só não entenda o que preciso.
Não consigo mais ter ‘sonhos’, não aqueles comuns que as vezes rola quando você dorme, mas eu não consigo dormir com meus objetivos, é tudo abstrato demais, inexistente demais, impossível demais...
Eu vejo certos objetivos, mas não faço idéia de como chegar lá, tem horas que eu acho que alcancei alguns, mas é só ser posto a prova, que tudo parece ter voltado a estaca 0. Estou perdido de novo, e mal sei tentar me achar, mal sei de coisa alguma.
Eu vou dormir sem pensar em nada, sem ter visões de um futuro real, sem me sentir fundamental, sem nada que possa importar...
Preciso de um ‘ponto alto’, um desafio declarado, um pouco de ação. Mas isso só deve vir de mim, mas eu mesmo não me motivo pra isso, tem horas que eu não sei do que isso me serviria no final das contas (no final mesmo), mas talvez na maioria do tempo, eu deva ter que achar meu objetivo, minha perseguição...não consigo ‘desabafar’ comigo mesmo faz tempo, mal consigo descrever minhas próprias sensações, a não ser em surtos sem sentido, como este.
Não tenho vontade de ir dormir, não consigo fugir dos pensamentos de sempre, fico viajando em meio a utopias de mundos alternativos, onde eu sou aquilo que quero ser, onde eu crio problemas extremos, mas supero boa parte, onde eu aprendo algo, torno-me frio como desejo, mas com todas as razões a meu favor, com tudo atrelado ao pensamento de “estou sendo sensato”. Alcançando uma realidade que eu juro que existe, mas não consigo nem ao menos agir como se fosse real.
“...In restless dreams i walked alone
Narrow streets of cobblestone,
'neath the halo of a street lamp,
I turned my collar to the cold and damp
When my eyes were stabbed by the flash of a neon light
That split the night
And touched the sound of silence...”
Nenhum comentário:
Postar um comentário