E então ‘tudo acaba’ novamente. Novas perspectivas surgem, novos planos, pequenos objetivos com maquiagem de sabedoria e bom senso. Quase todas as conquistas são ofuscadas pelas frustrações, só o que é negativo importa, só o que é ruim serve. Tudo segue para o lamentável fim.
Mas nada pode parar, os novos ciclos estão surgindo, novas visões e sensações. Tudo em prol de um novo ano mais surpreendente.
Acho que estou tentando fazer lamentações pelas coisas ruins que vão acontecer, eu não faço uma idéia geral do que, mas apesar dos pesares, meu pessimismo age para que eu acredite que coisas muito ruins acontecerão, sem que eu possa evitar. Cada “””Brainstorm””” me torna mais carrancudo e chato, acho que isso me aproxima de “Wild horses”, ou será só a mesma falsa sensação?!
O ano está no fim e eu vejo que continuo o mesmo de sempre, minhas mudanças parecem ter sido tão sutis, que eu não consigo parar de pensar em como sou o mesmo, e no motivo de nunca ter variado do ponto central. Mas é um novo começo, e eu tenho outra chance, só resta saber se ao final do próximo ano, estarei me lamentando por estar sendo o mesmo novamente.
Agora tão vago quanto todas minhas palavras acima, deixo meus sinceros votos de Feliz 2011 a muitas pessoas!
“...But how many corners do I have to turn?
How many times do I have to learn?
All the love I have is in my mind?...”
The Verve – Lucky Man